VIVENDO FELIZ SEM O GLÚTEN

VIVENDO FELIZ SEM O GLÚTEN

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

RECEITA DO DIA 29/02/2011 - NHOQUE DA FORTUNA



Nhoque da Fortuna
1 kg de batata cozida(s)
1 xícara(s) (chá) de creme de arroz
75 gr de fécula de batata
30 gr de amido de milho
1 colher(es) (sopa) de margarina 
2 unidade(s) de ovo
sal a gosto

Cozinhe as batatas com casca, e esprema, cuidado para não adicionar o liquido da batata. Coloque o restante dos ingredientes e amasse-os com as mãos até que a massa fique lisa. Faça as minhocas com a massa e corte com a faca, cozinhe-os em água fervente. Com uma escumadeira retire os que forem boiando. Cubra-os com seu molho preferido e sirva quente com queijo ralado. Fica igual ao nhoque tradicional.


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

RECEITA DO DIA 24/08/2011 - PÃO DE QUEIJO


Como todo celíaco sabe o pão de queijo é a grande sacada para quem não pode consumir glúten.

Afinal não contém farinha de trigo na sua receita, é rápido, é gostoso e o melhor você encontra em qualquer lugar.

Porém vale lembrar aquela dica importante, sempre antes de consumir o pão pronto na rua, pergunte como foi feito, peça para ler na embalagem os ingredientes,se o tabuleiro foi untado com trigo, se feito perto de algum outro produto com glúten, pois a farinha é trigo é muito leve, flutua no ar pode contaminar outros produtos.

Não tenha medo de ser chato ou achar que a pessoa não vai gostar de tantas perguntas. Explique o seu problema e é seu direito mesmo saber o que esta comendo.

Mas se preferir faça em casa mesmo é bem mais seguro né? Ai segue uma receitinha maravilhosa para você.


Receita 1 de Pão de queijo


2 copos de queijo curado ralado
2 copos de polvilho doce
1 colher de sopa de óleo
leite se necessário ( não muito)


Amassar até soltar das mãos, fazer as bolinhas e congelar ou assar.


Dica: Pode se usar também o queijo minas padrão.


Receita 2 de Pão de queijo


1 xícara(s) (chá) de leite
3 xícara(s) (chá) de polvilho doce
3 unidade(s) de ovo
3/4 xícara(s) (chá) de óleo 
1 colher(es) (chá) de sal
1 xícara(s) (chá) de parmesão ralado(s)

Bata tudo no liquidificador, depois misture (sem bater) com uma colher 1 xícara de chá de queijo parmesão ralado coloque em forminhas untadas com óleo, polvilhe queijo ralado e leve ao forno bem quente até ficar dourado.
 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

RECEITA DO DIA 22/08/2011 - PANQUECA



PANQUECAS SEM GLÚTEN


1 x. e meia de maisena
2 x. leite
2 ovos
1 clh de chá rasa de fermento em pó
1 clh de chá rasa de sal
1 clh de sopa de manteiga derretida.


Bater tudo no liquidifcador. Caso queira panquecas coloridas, faça essa medida 3 x, sendo que uma parte bata com uma cenoura pequena, a outra parte bata com um pedaço de beterraba e a outra parte umas folhas  espinafre.


Eu utilizo essa receita para fazer lazanha também.
Use os discos das panquecas como massa e recheie ao seu gosto.
Já fiz uma com peito de peru, molho de tomate, creme de leite light e muçarela. Fica uma maravilha.

BOLO DE BANANA COM QUINOA

Continuando as receitas com banana.
Lembrei dessa que é uma delicia e muito fácil de fazer.

3 x de chá de quinoa em flocos
2 x de chá de açúcar mascavo
uvas passas, castanho do Pará, castanhas de cajú e  ameixas secas
( quantidade que vc desejar,todos picados)
4 bananas nanicas bem madura.
4 ovos
1 x de chá de óleo
1 clh de sopa de fermento em pó

Bata no liquidificador as bananas, os ovos, o óleo e o açúcar. Coloque em uma tigela e acrescente o restante dos ingredientes. Misture bem e coloque em forma untada e polvilhada com maisena. Asse em forno médio por aproximadamente 40 minutos ou até dourar. Depois de assado decore com açúcar e canela em pó. Caso queira o bolo mais cremoso, acrescente mais bananas.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

CUCA DE BANANA


Como aqui em casa as bananeiras resolveram dar bananas todas ao mesmo tempo, tive que entrar na fase das receitas de bananas.

Essa é uma delícia

3 ovos
1 cx de creme de arroz ou farinha de arroz ( 200 gramas);
½ xícara ( chá ) de óleo;
2 xícaras ( chá ) de açúcar;
1 xícara ( chá ) de leite quente;
1 colher ( sopa ) de fermento químico em pó;
raspas de casca de limao (opcional)
Bata as gemas com o açúcar, depois o óleo e o restante dos ingredientes, fermento por último (ou bata junto com as claras ajuda a crescer e ficar firme). Para ficar o bolo macio, eu sempre bato as claras separadas e depois misturo a massa.
Para farofa:
5 colheres de açúcar;
4 colheres de creme de arroz ou farinha de arroz;
1 colher de margarina;
canela o quanto quiser

Coloque a massa em uma assadeira retangular, coloque as bananas nanicas maduras e cortadas em fatias e por cima de tudo jogue a farofa doce. Leve ao forno médio, já pre-aquecido e asse por 30 ou 40 minutos


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

REPORTAGEM DA REVISTA VEJA DO DIA 18/05/2011


Medicina

Doença celíaca mata 42.000 crianças por ano no mundo

Ainda desconhecida pela grande maioria da população – e, infelizmente, por parte da classe médica – a doença se caracteriza pela intolerância ao glúten, uma proteína presente no trigo, na cevada e no centeio

A doença celíaca é como um iceberg. Na pequena parte à vista estão pacientes que apresentam sintomas severos, como vômitos e diarreias. Abaixo da superfície está a maioria dos casos, de pacientes que passam anos sem obter um diagnóstico da doença
O ano é 2005. A professora universitária Flávia Anastácio de Paula lida com uma cena que virou rotina. Seu filho do meio, Emílio, então com apenas dois anos, vomita sem parar durante horas. Abaixo do peso, com constipação crônica, crises de hiperatividade, pneumonias frequentes, dores fortes nas pernas e peso e estatura muito abaixo do indicado, Emílio começou a adoecer quando tinha apenas seis meses de vida. À época, Flávia deu início a uma via-crúcis: descobrir qual era a doença do filho. No caminho, que durou quatro anos, passou por mais de 15 médicos diferentes, dezenas de exames clínicos e laboratoriais e internações hospitalares regulares. Em setembro de 2007, aos quatro anos, Emílio foi enfim diagnosticado: ele era portador da doença celíaca.
Ainda desconhecida pela grande maioria da população – e, infelizmente, por parte da classe médica – a doença se caracteriza pela intolerância ao glúten, uma proteína presente no trigo, na cevada, na aveia e no centeio. O primeiro levantamento global sobre a doença, divulgado no final de julho, indica que ela cause a morte de cerca de 42.000 crianças todos os anos no mundo. Em entrevista ao site de VEJA, Peter Byass, epidemiologista coordenador do estudo que reuniu o departamento de saúde pública e medicina clínica da Universidade de Umea, na Suécia, e a Faculdade de Saúde da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, avalia que no Brasil 200 crianças morram anualmente em função desse mal. Alguns estudos internacionais afirmam ainda que uma a cada 100 pessoas no mundo seja portadora da doença; outros, que mais da metade dessas pessoas não sabem que estão doentes. No Brasil pouco se sabe sobre a incidência da doença, já que faltam levantamentos nacionais. Dados de uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo, realizada em 2007, apontam que um a cada 214 brasileiros tem a doença. Os dados existentes sobre doença celíaca, como se vê, são poucos, dispersos e por vezes desatualizados.
A doença celíaca foi descoberta em 1888 pelo pediatra britânico Samuel Gee, mas apenas no decorrer da década de 1940 o glúten foi reconhecido como o vilão causador do transtorno. Durante os períodos de escassez alimentar da guerra, o médico holandês Willem Karel Dicke notou que a falta de pães e de produtos à base de trigo reduziam o número de casos, e acabou relacionando a proteína à doença. Dicke criaria, ainda no começo de 1950, a primeira dieta livre de glúten para pacientes com doença celíaca – que permanece sendo o único tratamento disponível até hoje. De lá para cá, alguns passos importantes foram dados para o controle do problema, como a definição dos sintomas (diarreia crônica, inchaço do abdome, anemia e vômitos) e a indicação de um tratamento alimentar. Mas, mesmo que seja um mal conhecido, estudado, com tratamento e exames para diagnóstico estabelecidos, a doença celíaca persiste silenciosa e subdiagnosticada em muitos pacientes. 
Dificuldades – Casos como o de Emílio são minoria, mas estão longe de se tratar de uma exceção. Embora a intolerância ao glúten costume aparecer de maneira mais amena na maioria dos casos, 20% dos celíacos têm sintomas extremos, segundo Aytan Miranda Sipahi, coordenador do Laboratório de Gastroenterologia Clínica e Experimental da USP. Os demais podem ter apenas um dos sintomas, como enxaqueca, aftas e flatulência. Por não serem tão severos ou alarmantes, acabam dificultando o diagnóstico. Por isso, a doença celíaca é normalmente representada como um iceberg. Na ponta (pequena parte à vista), estão pacientes como Emílio, sua mãe e seus dois irmãos: pessoas que sofrem, e muito, com a doença. Em todo o restante da enorme massa de gelo, estariam pacientes como Raquel Benati.
A professora de artes, hoje com 48 anos, demorou duas décadas para receber o diagnóstico da doença. "Os médicos não investigavam a doença celíaca, porque só detectavam uma anemia. Eu até tinha crises de diarreia eventuais, mas a constância maior era das prisões de ventre", diz. Hoje, Raquel é vice-presidente do braço carioca da Associação dos Celíacos do Brasil (Acelbra) e secretária da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), que conta com cerca de 20.000 associados. Seu trabalho nas instituições é orientar os celíacos e ajudar a conscientizar a população. "Os médicos relutam em fazer o diagnóstico, principalmente quando você não tem o quadro clássico. Conheço muita gente que foi até o consultório especificamente pedir para fazer o exame."
Diagnóstico e complicações – A investigação para a conclusão do diagnóstico costuma seguir três passos: histórico familiar da doença, exame de sangue e biópsia do intestino delgado por endoscopia. Por ser genética, a doença pode estar presente em um ou mais membros da mesma família. O teste sorológico de sangue, por sua vez, visa detectar antígenos da doença. Quando esse exame de sangue dá positivo, é feita a endoscopia com biópsia do intestino, exame considerado definitivo para um diagnóstico. Nessa fase se procura saber se as vilosidades (dobras no intestino responsáveis por aumentar a absorção de alimentos) da mucosa intestinal foram agredidas e atrofiadas – uma característica da intolerância ao glúten. O histórico familiar sozinho não basta para detectar a doença. Para saber com certeza, só após o exame de sangue combinado com a biópsia.
Mesmo nos casos mais amenos da doença, a detecção é fundamental. Isso porque as complicações podem levar a problemas graves, como osteoporose, doenças autoimunes, linfoma e outros cânceres e problemas na tireoide. "Há ainda casos em que a pessoa fica infértil ou pode ter abortos repetidos", diz Vera. Isso ocorre porque a exposição ao glúten faz com que o sistema imunológico trabalhe sempre acima do seu limite, fazendo com que as células de defesa proliferem. Essa hiperatividade pode acabar resultando em linfoma – que é justamente uma proliferação exagerada das células de defesa. O motivo disso acontecer ainda não é conhecido pela medicina.
Dieta complicada — De acordo com Vera Lúcia Sdepanian, coordenadora do curso de residência em gastroenterologia pediátrica da Unifesp, uma dieta sem glúten só é indicada após o diagnóstico positivo, caso contrário ela pode dificultar o processo de reconhecimento da doença. "Quando se para de comer glúten, os antígenos deixam de ser detectados no exame de sangue e as vilosidades do intestino vão voltando ao normal depois de seis meses. Assim, nenhum exame vai dar positivo para a doença, mesmo que a pessoa seja intolerante."
A rigor não existe problema em uma dieta sem glúten. A proteína não é essencial na alimentação humana, de acordo com nutricionistas. A única grande dificuldade é justamente a grande restrição alimentar, uma vez que a maior parte dos alimentos industrializados contém o ingrediente. "Não é fácil fazer uma dieta sem glúten", diz John Cangemi, gastroenterologista especialista na doença da Clínica Mayo, nos Estados Unidos. "Trigo, cevada e centeio são componentes de muitos tipos de alimentos, além de fazer parte de alguns medicamentos, doces e outros produtos. A pessoa pode, simplesmente, não se dar conta da presença deles." 
Vários outros alimentos além dos pães contêm a proteína, como cerveja, queijos fundidos, patês enlatados, embutidos, maionese, catchup e alguns temperos industrializados. O chocolate em teoria não tem glúten, mas como é feito na mesma esteira das bolachas – e corre risco de contaminação – é vendido com o selo contém glúten. "O paciente terá de conviver com muitas limitações alimentares, mas uma boa orientação nutricional pode tornar sua vida mais simples", afirma André Zonetti de Arruda Leite, médico assistente da disciplina de gastroenterologia clínica do departamento de gastroenterologia da FMUSP.




Informação passada pela minha amiga Patricia

RECEITA DO DIA 15/08/2011 - QUINDÃO


Quindão


manteiga para untar
Açúcar para polvilhar
1 vidro (200 ml) de leite de coco
3 ovos
9 gemas
3 xícaras (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga
2 pacotes (100 g cada) de coco seco ralado



Unte uma fôrma para pudim e polvilhe com açúcar. Reserve. Bata no liquidificador os demais ingredientes, menos o coco ralado, até ficar uma mistura homogênea. Misture o coco ralado e despeje na fôrma preparada. Coloque a fôrma numa assadeira com água quente e leve ao forno preaquecido para assar em banho-maria por cerca de 45 minutos. Para saber se está assado, faça o teste do palito, que deverá sair ligeiramente úmido. Espere esfriar, leve à geladeira por 2 horas e desenforme.

domingo, 14 de agosto de 2011

ALMOÇO DO DIA DOS PAIS

Em primeiro lugar parabéns a todos os pais pelo dia de hoje. Um beijo especial aos pais da minha família (marido, sogro, irmãos, primos, tios e principalmente aos meu pai e meus avôs que já se foram).



Para quem mora em casa e pode fazer, hoje é um dia ideal para um bom churrasco, uma cerveja bem geladinha ( de preferência sem glúten, mas se não tiver, vale um bom vinho, uma boa caipirinha, ou ice), mas quem não pode porque mora em apartamento, podemos utilizar a famosa picanha no forno com sal grosso.


Um salada verde ou uma maionese, arroz branco, farofa e uma batatinha de forno com queijo ralado.


Cozinhe as batatinha pequenas (tipo calabresa) com casca mesmo. Arrume em um pirex, regue um pouco de azeite, queijo ralado e alecrim.


Coloque no forno só para dar uma dourada. 


A picanha também é muito fácil, coloque um pedaço de picanha( mais ou menos 1k e 100 gr) no pirex, jogue sal grosso por cima e coloque no forno com a gordura para cima, não precisa cobrir com papel alumínio.
Para quem gosta de mal passada 30  minutos é o suficiente em forno alto, vire a carne com 15 minutos, mas quem gosta de bem passada deixa um pouco mais.


Como hoje está um dia lindo com sol, vale um bom sorvete do sabor que lhe agradar para a sobremesa


O menu está liberado para os celíacos pois nada contem glúten.


Beijos e bom domingo!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

CONVITE PARA ENCONTRO PROMOVIDO PELO GRUPO VIVA SEM GLÚTEN


Convite do Grupo VIVA SEM GLÚTEN do Facebook:

Encontro de Celíacos no Rio de Janeiro
Convidamos todos os Celíacos do Rio de Janeiro para um encontro no dia 27 de agosto de 2011, sábado a noite, no restaurante VIVENDA DO CARAMARÃO - no SHOPPING da Praia de Botafogo, onde se tem um cardápio com opções sem Glúten.  É muito importante a presença de vocês para trocarmos experiências e acima de tudo, fortalecer esse traço de amizade do virtual para o real.
Confirmar presença na página do evento:

RECEITA DO DIA 12/08/2011 - CASADINHO DE SEQUILHO


CASADINHO DE SEQUILHO


Massa: 
1/2 lata de leite condensado
2 gemas grandes
3 1/2 xícara de chá de maisena
1 colher de café de sal
1 colher de chá de fermento em pó
1 colher de sopa de açúcar
2 colheres de sopa cheia de manteiga


Recheio:
1 lata de leite condensado
coco ralado para decorar


Massa:
Misture todos os ingredientes da massa até que ela fique lisa e homogênea. abra com o rolo entre plásticos. Corte pequenos círculos com cortador ou com a a boca de um copo pequeno. Coloque bem separados sobre a assadeira untada e polvilhada com maisena. Leve ao forno médio por cerca de 20 minutos. Espere esfriar.


Recheio:
Em uma panela pequena ou panela de pressão cozinhe o leite condensado por cerca de 3 minutos. Monte os casadinhos unindo os sequilhos com o leite condensado cozido. Cubra as bordas com os flocos de coco.


Rende 24 casadinhos mais ou menos

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

NOVO LIVRO SOBRE DOENÇA CELÍACA



Amigos, Hoje recebi um email da Acelbra, sobre o lançamento desse livro virtual em pdf, sobre doença celíaca, e achei interessante compartilhar com vocês.


Beijos e boa semana para todos


http://www.riosemgluten.com/Vida_sem_gluten_sobrevivendo_em_comunidade.pdf

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

ALMOÇO DE SÁBADO - NHOQUE

Nhoque com molho de cenoura, ervilhas e presunto

Ingredientes :
- ½ kilo de batatas cortadas em cubos médios
- 1 colher (sopa) de margarina
- 1 xícara de amido de milho
  Molho: 3 colh.(sopa) de margarina / 1 cebola pequena picada / 2 dentes de alho amassados/ 1 cenoura média ralada / 1 colh.(sopa) de amido de milho / 2 xíc.de leite / 100 gr presunto ralado / 1 lata de ervilhas / meia colher de sal
Para untar: margarina

Modo de Fazer:
Cozinhe as batatas , escorra e depois amasse como um purê, deixe amornar. Misture no purê a margarina e o amido de milho e misture com as mãos até obter uma massa homogênea e lisa. Pegue porções de massa e modele “minhocas” e corte-os, unte um refratário e reserve as bolinhas de nhoque.
Em uma panela coloque água fervente e vá colocando aos poucos os nhoques para cozinhar quando subir na panela, retire-os e reserve na travessa.
Faça um refogado de cebola, margarina e alho e coloque depois a cenoura para refogar mais ou menos 3 minutos. Dissolva o amido de milho no leite e junte ao refogado, mexendo sempre até engrossar. Acrescente o presunto, ervilha e o sal e misture delicadamente, cobra o nhoque com este molho e sirva em seguida. Polvilhe queijo parmesão e salsinha picada antes de servir.


Receita cedida gentilmente pela amiga Carolina Guerra, que também tem intolerância ao glúten.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

RECEITA DO DIA 03/08/2011 - BOLO SALGADO

BOLO SALGADO COM PRESUNTO E QUEIJO

2 xícara de chá de farinha de milho fina
2 xícara de chá de leite
1 colher de sopa de pimentão picado
2 colher de sopa de cheiro verde picado
4 ovos
1 colher de sopa de margarina
200g de presunto em cubinhos
50 g de queijo parmesão ralado (ou mais)
1/2 cebola picadinha
1 colher de sopa de fermento em pó


Refogue a cebola, o pimentão e o presunto num pouquinho de óleo e reserve.Numa panela, misture o fubá, o leite e a margarina e cozinhe em fogo baixo até engrossar um pouco, mexendo constantemente.Retire do fogo, espere esfriar e adicione os ovos batidos, o queijo, o fermento, o sal, o presunto refogado e o cheiro verde.Coloque a mistura numa forma para bolo untada e enfarinhada com maisena e asse em forno médio pré-aquecido até que passe pelo teste do palito.

RECEITA DO DIA 03/08/2011 - BOLO DOCE

Esse bolo é uma delicia é super fácil de fazer.
Como é feito no microondas é rapidinho



BOLO DE CANECA

Massa:
1 ovo pequeno
4 colheres (sopa) de leite ou leite de coco
3 colheres (sopa) de óleo
2 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó sem glúten
4 colheres (sopa) rasas de açúcar
4 colheres (sopa) rasas de creme de arroz 
1 colher (café) de fermento em pó.


Coloque o ovo na caneca e bata bem com garfo. Acrescente o óleo, o açúcar, o leite, o chocolate e bata mais. Acrescente o creme de arroz e o fermento e mexa delicadamente até incorporar. Leve por 3 minutos no microondas na potência máxima.


Calda: 
2 colheres (sopa) de leite ou leite de coco
1 colher (chá) de manteiga
1 ou 2 colheres (sopa) rasas de açúcar 
3 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó sem glúten.


Misture tudo e coloque por 30 segundos no microondas na potência máxima. Coloque no bolo ainda quente.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

COOKIES DE CHOCOLATE




1/2 xícara de chá de chocolate em pó sem glúten
2 xícara de chá de maisena
1 xícara de chá de creme de arroz
1/2 xícara de chá de fécula de batata
1 1/2 colher de chá de fermento em pó
2 ovos
3/4 de xícara de chá de açúcar
1 tablete de margarina (100gramas)

Misture todos os ingredientes e sove até ficar consistente. Se grudar nas mãos, coloque mais farinha. Se ficar seco, coloque algumas gotinhas de água ou leite. Forre uma assadeira com papel manteiga, forme bolinhas com a massa, achate-as ligeiramente e coloque na assadeira. Asse em forno médio pré aquecido por 20 minutos.