VIVENDO FELIZ SEM O GLÚTEN

VIVENDO FELIZ SEM O GLÚTEN

sexta-feira, 17 de maio de 2013

ENDEREÇOS NO RIO DE PRATOS SEM GLÚTEN


Onde comer pratos sem glúten no Rio

Veja dez endereços cariocas que oferecem refeições e produtos livres de glúten

por Louise Peres | 15 de Maio de 2013

Ver Restaurantes sem glutén num mapa maior

BioCarioca

O cardápio do endereço de culinária saudável é sinalizado para itens sem lactose, sem ovo e sem glúten. Entre as opções livres da proteína, nhoque de inhame com pomodoro da casa (R$ 25,90) e torta de banana com castanha do Pará (R$ 8,00).

Rua Xavier da Silveira, 28, Copacabana, tel. 2236-4125. Diariamente, 11h30 às 18h.


Bistreco Bistrô & Botequim

O restaurante em estilo rústico tem como diferencial a preocupação em oferecer receitas variadas, da entrada à sobremesa, especialmente para celíacos. Nhoques, pizzas, massas e até frango à parmegiana são preparados com farinhas alternativas em substituição à de trigo. “O segredo da comida do celíaco é um bom molho”, ensina Valéria Cavalcante, chef e sócia do restaurante, cujo filho tem intolerância ao glúten.

Estrada dos Bandeirantes, 21.995, Vargem Grande, tel. 2428 3612. Terça, 12h às 16h; quarta a sábado, 12h às 23h; domingos e feriados, 12h às 22h.

Brigite’s

No cardápio, o restaurante traz a indicação dos pratos sem glúten, sinalizados com um losango. Entre as opções criadas pelo chef Nelo Garaventa estão a salada de vagem francesa com queijo de cabra (R$ 12,00), a moqueca com arroz de coco e farofa de dendê (R$ 35,00) e o haddock com ovo capirira pochê e purê de aipim (R$ 65,00).

Rua Dias Ferreira, 247 A, Leblon, tel. 2274-5590. Segunda das 19 à 1h; terça a quarta, 12h às 16h e 19h à 1h; quinta e sexta, 12 à 1h; sábados das 13 à 1h, domingo das 13 à 0h.


Cosa Nostra Deli

A delicatessen em Ipanema oferece opções de chocolates sem glúten da marca alemã Frankonia. São duas linhas que não contém a proteína, e também não contém lactose (R$ 23,00/100g), com três opções de sabores: chocolate ao leite com rum praliné, chocolate ao leite com nozes, e chocolate ao leite puro. Outra linha de chocolates, ainda da mesma marca, além de não conter glúten, é diet e adoçada com frutose (R$ 16,90/100g).

Rua Visconde de Pirajá, 303/ loja 103, Ipanema, tel. 2523-2745. Segunda a sexta das 9h às 19h, e sábado de 9h às 14h.

Duo

O restaurateur Nicola Giorgio, sócio do Duo, criou para o cardápio do restaurante um capítulo específico de receitas sem glúten. Entre as sugestões estão a polenta amarela com cogumelos porcini frescos (R$ 40,00), a lasanha à bolonhesa (R$ 60,00), e o penne com camarões e abobrinha (R$ 70,00).

Rua Érico Veríssimo, 690, tel. 2484-4547. Segunda a sexta, das 12h às 16h e das 19h à 1h.; sábado, das 12h à 01h30; domingo, das 12h às 0h.


Deliziosa Pasta Spressa

Quem adora uma massinha pode provar a versão sem glúten do fusili ao pesto da Deliziosa Pasta Spressa, fast food italiano charmosinho da Visconde de Pirajá. A porção sem glúten sai por R$22,50 (tamanho grande).

Rua Visconde de Pirajá, 605, loja B, Ipanema, tel.2512-7699. Segunda a sábado, 11h às 22h; domingo, 12h às 21h.


Fratelli

o chef Mario Tacconi prepara especialmente, a pedido do cliente, espaguete e o penne de arroz sem glúten, opções para os celíacos que não abrem mão de uma boa massa.

Avenida General San Martin, 983, Leblon, tel. 2259-6699. Segunda a sexta de 18h à 1h; Sábados, domingos e feriados de 12h à 1h.


Kurt

Na tradicional confeitaria fundada pelo alemão Kurt Deichmann (1907-2000) têm espaço receitas que não levam farinha de trigo, como o bolo de chocolate com cacau com cobertura aveludada de chocolate meio amargo (R$ 85,00) e o financier de castanhas (R$15,00 – 20 unidades). Em tempo: uma placa na loja alerta aos portadores de doença celíaca que esses alimentos não são considerados 100% sem glúten. Apesar da ausência da farinha de trigo na receita, os utensílios utilizados no preparo dos produtos podem conter resquícios do ingrediente.

Rua General Urquiza, 117 – loja B, Leblon, tel. 2294-0599/ 2512-4943. Segunda a sexta, das 8h às 19h. Sábado, das 8h às 17h.



Talho Capixaba

Não à toa a delicatessen no Leblon foi eleita vencedora da categoria melhor pão na última edição do guia VEJA RIO Comer & Beber. Algumas de suas elogiadas receitas também estão à prova dos portadores da doença celíaca. Entre os produtos sem glúten, pão de forma integral (a partir de R$ 16,00), bolo de aipim (R$ 36,00 o quilo), brownie (R$ 7,50), e até pão de hamburguer (R$ 8,50, duas unidades).

Avenida Ataulfo de Paiva, 1022, lojas A e B, Leblon, tel. 2512-8760. 7h/22h.

Venga!

O bar de tapas oferece uma cerveja premium criada especificamente para atender ao público que tem alergia a glúten. Trata-se da espanhola Estrella Damm Daura (R$ 18,00), que ganhou prêmio de melhor cerveja para celíacos em 2011.

Rua Garcia D’Ávila 147, loja B, Ipanema, tel. 2247-0234. Segunda a quarta, das 12h a 0h; quinta a sábado, das 12h à 1h; sábado e domingo, das 12h à 0h.

Revista Veja Rio


Rio sem glúten

Restaurantes adaptam cardápios para atender a portadores da doença celíaca e cariocas adeptos de dietas sem glúten. Saiba onde encontrar pratos e produtos livres da proteína

por Louise Peres | 15 de Maio de 2013

Glúten: banido da dieta por cariocas com intolerância à proteína encontrada principalmente em cereais como aveia, cevada e trigo


De uma hora para a outra, ele virou o grande inimigo de quem busca se livrar do inchaço abdominal e conseguir uma barriga lisinha. O glúten, proteína presente no trigo, no centeio, na aveia e na cevada, passou a ser banido do dia a dia de muitos cariocas, adeptos das dietas funcionais. "Algumas pessoas desenvolvem anticorpos que dificultam a absorção dessa proteína. Os resíduos ficam no intestino e aumentam a proliferação bacteriana, o que provoca gases e distensão abdominal", explica a endocrinologista Isabela Bussade, professora da Pós-Graduação de Endocrinologia da PUC e pesquisadora do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia (IEDE). Entre as pessoas que adotaram a medida estão a apresentadora Fátima Bernardes e a nutricionista funcional Andrea Santa Rosa Garcia, esposa do ator Márcio Garcia. "Fiquei oito meses sem comer glúten e senti uma diferença grande no funcionamento do meu organismo. Hoje, mantenho a restrição apenas de segunda a sexta", diz Andrea.

Para muitos, o hábito de cortar o glúten da alimentação é um recurso e a inscrição "não contém glúten" é apenas mais uma entre tantas outras disponíveis no rótulo de um produto alimentício. Para os portadores da doença celíaca, a forma grave e completa da intolerância à proteína, é a preciosa informação que vai permiti-los ingerir aquele pão, bolo ou biscoito. A ingestão de qualquer resquício da substância pode gerar sintomas diversos, como diarreia crônica, barriga inchada, irritabilidade, desnutrição, anemia, vômitos, emagrecimento e até atraso no crescimento. "O Codex Alimentarius (código de conduta internacional relativo a produção de alimentos e segurança alimentar) determinou a partir de 2008 que todos os produtos com menos de 20 partes de glúten por milhão podem ser considerados aptos para a maioria dos celíacos e receber a inscrição ‘não contém glúten’. O Brasil segue este documento", explica Miriam Francisca da Silva, presidente da Acelbra-RJ (braço carioca da Associação dos Celíacos do Brasil). Há treze anos ela descobriu ser portadora da doença e, desde 2005, se engajou na causa, defendendo as pessoas com necessidades alimentares especiais do Rio de Janeiro em movimentos da sociedade civil. "Comer fora aqui ainda é muito difícil para o celíaco", diz ela, que mantém o site www.riosemgluten.com para orientar portadores da doença no estado.

Um aumento na procura por alimentos sem glúten, no entanto, já mobiliza chefs e restaurateurs da cidade. No Duo, na Barra, a procura por pratos livres da proteína motivou uma mudança no cardápio. "Notamos que vários clientes perguntavam se havia opções sem glúten na casa. Então resolvemos incluir um espaço especial no menu para essas receitas", conta Nicola Giorgio, sócio da casa italiana. A experiência pessoal motivou a iniciativa de Valéria Cavalcante, dona do Bistreco Bistrô e Botequim, em Vargem Grande. Ela tem um filho de 15 anos portador da doença celíaca e, com a presença constante do menino no restaurante, se via preparando receitas especiais para ele, livres do nutriente. Teve então a ideia de estender as opções de receitas sem glúten para outras pessoas que encontram essa limitação na hora de ir comer fora. "É algo que falta aos restaurantes do Rio. Já que eu fazia para o meu filho, por que não oferecer aos clientes também?", diz ela, que levou dois meses para criar uma receita de massa de pizza sem glúten e oferece guloseimas como rocambole e bolo para celíacos, feitos sem farinha de trigo.

Se você é portador da doença celíaca ou optou por restringir o glúten na sua alimentação.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

ARANCINI - TIPO UM BOLINHO DE ARROZ


Outra receita cedida pela minha amiga Regina Guerra- chef de cozinha profissional e uma querida

Arancini:
Sobra de arroz // risoto
Refogue essa sobra de arroz a gosto e deixe que fique mais papa.
Cozinhe ( de acordo com a quantidade de sobra) batatas até que fiquem bem mole.
Esprema como para purê em cima do arroz, misture bem com as mãos, vá pegando a massa com as mãos pra fazer bolas grandes e abra na palma da mão e recheie , com queijo ou tomate , faça as bolinhas grandes.
A parte em um prato coloque farinha de arroz pra selar em outro o ovo batido pra misturar e em outro a farinha de rosca sem glúten (pra dar crocância na fritura.
Frite em óleo quente.

BOLO DE FUBÁ COM COCO

Essa receita foi gentilmente cedida pela minha querida amiga Regina Guerra, que é uma chef de cozinha profissional.
Amiga obrigada pela colaboração

Bolo de Fubá e Coco
Ingredientes:
3 ovos orgânicos
1 vidro de leite de coco (200ml)
1 pacote de creme de leite de soja
3 colheres de sopa de óleo de coco
1 xícara de açúcar demerara
1 xícara de chá de farinha de arroz
1 xícara de chá de fubá
1 colher de fermento em pó (para bolo)
1 colher de chá de essência de baunilha


Modo de preparar:
Separar as claras das gemas.
Bater no liquidificador o leite de coco, o creme de leite de soja, as três gemas e o açúcar. Reservar.
Em uma batedeira, bater as três claras . Acrescente a essência de baunilha um pouco antes de as claras atingirem o ponto de neve.
Em uma vasilha, colocar a mistura do liquidificador, acrescentar a farinha de arroz, a farinha de milho e o fermento. Misturar gentilmente.
Acrescentar as claras em neve levemente deixando a massa aerada.
Untar uma forma redonda (com buraco no meio) com óleo vegetal e farinha de arroz. Despejar a massa até chegar próximo à borda. Levar em forno pré-aquecido a 180 graus por uns 20 min ou até que o bolo esteja totalmente cozido.

ENCONTRO DOS CELÍACOS RIO DE JANEIRO


Amigos, bom dia!
Andei meio sumida, mas já estou de volta.
Recebi hoje esse email da Acelbra/RJ, e achei interessante divulgar para vocês.

O Dia Internacional dos Celíacos, comemorado sempre no terceiro domingo de maio,  está chegando e já temos um encontro marcado no Aterro do Flamengo.
Vamos divulgar a Doença Celíaca entregando panfletos e conversando com o público
 que passeia pelo local.
E também, é claro, será uma ótima oportunidade para estreitarmos os laços entre nós.
Encontro marcado: dia 19 de Maio, um  domingo, de 09:30 às 12 horas, no final da Passarela de Pedestres ( lado da praia ), na altura do n° 300 da Praia do Flamengo.Veja no mapa no fim da mensagem.
Vá com uma roupa leve e confortável.
Se estiver chovendo pela manhã  o evento será transferido para outra data.

Para os 20 primeiros celíacos que chegarem teremos camisetas com a campanha nacional da Fenacelbra,
 "RECONHECER".
Este ano a atriz Isis Valverde, celíaca, está nos ajudando, com sua imagem gentilmente cedida, a divulgar a Doença Celíaca.

Contamos com a sua presença!!

Diretoria da Acelbra RJ